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10 de jul. de 2013

PARABÉNS, ANDERSON

             Reconhecemos que Anderson Silva é um excelente lutador, mas o Brasil não pensa igual sobre sua personalidade. A narração do combate poderia dizer: “Olhem só!!! Ele está dançando como Mohamed Ali!!! Movendo-se como o boneco do posto!!! Como ele e incrível!!! Como ele é sensacional!!! Agora se movendo como uma cobra!!! Ele esta à vontade!!! Ele quebrou o psicológico do americano!!! Ele..... POW!!!!!!'' No segundo round houve o vacilão. Ninguém sabia o que falar na TV!!!Uma hora a casa cai, e caiu.

Vencedor o americano, derrotados vários, mas principalmente o povo e a Globo, com todo o seu ufanismo manipulador de verdades do Brasil.

Pareceu uma grande marmelada. As atitudes do lutador durante a luta envergonharam os brasileiros.

O talento do Anderson é inegável. Mas, talento sem humildade é a mesma coisa que nada. Humildade é a virtude dos vencedores. Sentimos informar, mas a arrogância arruinou a carreira do Anderson. Éramos torcedores dele, mas precisamos rever a partir dessa sua atitude, pois ele me decepcionou o país, não pela derrota, mas pela postura arrogante. Se tivesse levado a luta a sério, quem sabe sairia vencedor. Que fique a lição: nunca menospreze e nem deboche do seu adversário.

Voltamos a dizer que tais lutas parecem ser mentirosas, combinadas, e nós ficamos na torcida. Até no futebol tem acontecido essas trapaças.

Pode até ser que foi uma estratégia de jogo chamar o americano com aquelas dancinhas para a luta, porém manter a guarda abaixada e até mesmo ridicularizar os golpes que o americano não acertou foi, no mínimo, uma falta de respeito com o adversário.

A perda do cinturão foi ridícula. Ainda que seja o planejamento de uma aposentadoria, é bom que se diga que até hoje Pelé e Ronaldinho são marcas que movimentam milhões com propaganda. Será que para o Anderson não seria melhor ter terminado no auge da carreira?

Anderson perdeu para a própria arrogância e prepotência. Como no Brasil as decepções se renovam todo dia, mais uma aconteceu e milhões de brasileiros, que tinham alguma alegria em ver o campeão, este poderia ter respeitado melhor sua pátria e seu povo... agora, o que dizer?!

O Anderson Silva deu um show de desrespeito ao técnico, ao público que foi ver a luta, aos telespectadores, aos seus fãs e principalmente ao seu adversário. Agora se tem notícia de que pretende uma revanche. É tarde, mas parece uma forma de recuperar uma pequena parte da grande admiração que o povo brasileiro (e do mundo) nutria por ele.

Algumas palavras de compreensão ao Sr. Anderson, que já deve estar pelos 40 anos: PODE SER QUE, ACIMA DE SUA FAMA, DE SEUS FÃS, SEUS MESTRES, SEUS PATRÕES, ESTÁ VOCÊ E SUA FAMÍLIA! NESTE CASO, PARABÉNS ANDERSON! BOA SORTE E SEJA FELIZ!!!

 

VIVER EM ORLEANS


É bom viver em Orleans. Temos um passado de muito trabalho e de lutas políticas. Marcas profundas existem, mas convém ressaltar que algumas delas ficaram gravadas e que foram conquistadas à preço de muita insistência e bairrismo. Éramos servidos por uma energia elétrica fornecida pela usina Hidroelétrica da Barra do Rio Novo.  Uma usina que foi construída pela Cia. Barro Branco e que serviu muito Orleans enquanto pôde, que serviu e muito.  A cidade queria crescer, mas sem  uma boa energia não era  possível. Então a Celesc se instalou em Orleans.

Nossos agricultores tinham que buscar custeios para suas lavouras no Banco do Brasil em Tubarão, até que, finalmente, foi instalada uma agência em Orleans. Vieram as Semanas Culturais. Instalou-se uma Cooperativa Agropecuária. Depois tínhamos os problemas com estradas e eis que surgem as rodovias SC-438 e SC-446, ligando Orleans às principais cidades da região e com o resto do Brasil.  Não tínhamos bom sistema de telefonia e instalou-se a Telesc; a Febave, e finalmente a universidade, o UNIBAVE.

Nossos agricultores e empresários começaram a acreditar em Orleans e iniciaram suas indústrias, construções de prédios de apartamentos, salas comerciais, casas, loteamentos, novos bairros. Orleans e sua gente, sua tradição, sua neblina, seu estilo de vida, seu carnaval, seus costumes, enfim, sua Cultura;  ostenta tantos estereótipos como: "Um pedacinho de terra que vale a pena conhecer",  "Cidade da Cultura",  "Capital da Cultura",  "Berço eterno da Cultura",  precisa continuar orgulhosa de si e de sua gente.  Orleans precisa estar de bem consigo mesma, Orleans precisa respirar a vizinhança, a amizade, a compreensão e a tolerância.

Orleans, agora, precisa mostrar-se como município próspero, respeitoso, amigo, cordial e acima de tudo companheiro. Precisamos de uma população que se cumprimente, que se fale, que lute por ideais comuns.  Por isso a necessidade que todos nós temos em dizer que: é bom viver em Orleans!

 


"Senhoras e Senhores, Autoridades e amigos...,

É bom viver em Orleans!
Não é preciso palanque,  nem de microfone,
Mas é bom viver em Orleans!
O poema fala alto e vai longe
Porque é bom viver em Orleans!
A paisagem cultivada é exuberante,
E já tem 100 anos de história.
Por isso é bom viver em Orleans!
Temos muitos sonhos a realizar,
Muitas conquistas já realizadas.
Como é bom viver em Orleans!
Senhoras e Senhores, Autoridades,
Ouçam o hino: “Foi num dia propício à cultura...”
Como é bom viver em Orleans!
Ouçam o hino: “Orleans, nobre filha de Condes...”
É bom viver em Orleans!
Orem: “Senhor!
Que nas orações de nossos textos...”
Como é bom viver em Orleans!

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