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30 de set. de 2010

Educação e Política

Pensamentos são muitos sobre as últimas eleições havidas e em especial nesta que estaremos votando neste domingo, três de outubro. O que pensar das eleições quando a enxurrada de promessas é absurda, incoerente, destituída de propósitos sérios e às vezes até impossíveis de realização. Basta perder alguns minutos e escutar. A caça aos votos é fenomenal, mas sem uma perspectiva de realmente transformar em algo útil à sociedade que já vive prensada na enorme carga tributária. Os empresários sabem disso.  
Alguns enigmas permanecem no ar. A pergunta logo vem quando, por que num quadro tão favorável ao governo federal, ainda assim o próprio representante deste governo parte para o ataque, quebrando a liturgia do cargo, justificando ameaças contra a imprensa, verbalizando autoritarismos e assumindo atitudes beligerantes. Se tudo vai bem então não há explicação para este paradoxo.
Há certa atitude com relação à educação com as nossas crianças que sofrem um bombardeio ideológico diário, que vê no coletivismo econômico a saída para todos os males. Uma espécie de lavagem cerebral de uma revolução silenciosa onde, é claro, há exceções. Mas há um processo em andamento, segundo o jornalista Diego Casagrande, de Porto Alegre, onde um famoso colégio gaúcho ensina às crianças enormes textos de João Pedro Stédile, líder do MST, que prega a invasão, destruição e o roubo do que aos outros pertence. São palavras que embriaga ao descrever que “meninos e meninas, a nova geração de assentados... formam filas na frente da escola, cantam o hino do Movimento dos Sem-Terra e assistem ao hasteamento da bandeira do MST!” Então vem logo o questionamento: e a Bandeira do Brasil? A Bandeira do Estado? A bandeira do Município? Nada mais totalitário, nada mais antidemocrático. Tristes são as conseqüências.
O pensamento é que tais orientações levam ao lixo pedagógico, ao mofo futuro, ao atraso. Impede a e corrói a valoração do trabalho honesto, da pesquisa e da ordem. Uma sociedade onde é preciso ser ordeiro parece não ser democrática. Parece que país onde há mais deveres do que direitos não serve. Tem que ser o contrário para que mais parasitas se nutram do Estado e de suas indenizações milionárias.
Essa revolução pode impedir as pessoas de sonharem com uma vida econômica melhor, porque quem cresce na vida, quem começa a ter um pouco mais através do curso universitário, do empreendedorismo, do trabalho, deixa de ser “humano” e passa a ser um capitalista safado e explorador dos outros. Lembre-se: urna não é lixeira; voto não tem preço, tem conseqüência. Não “venda” seu voto, afinal isso é corrupção e essa prática “pertence” a todos os partidos, infelizmente!


 

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