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4 de abr. de 2013

PERGUNTAS

             
                Nesta quinta-feira, pela manhã, ouvi uma importante filosofada do Sr. Edson. Dizia ele: “um amigo meu sempre comentava que o Brasil é o país do paradoxo, ou do absurdo – enquanto alguns, que são organizados, ficam sempre na mesma, estacionados, não progridem; outros que são desorganizados e incorretos em quase tudo ‘vão pra frente’, progridem, têm sucesso total”.
  
             Pois bem, muitas vezes o emaranhado de leis acaba por “facilitar” a vida dos que não querem viver legalmente. Consta que o povo hebreu deveria cumprir nada mais do que cerca de 630 mandamentos. Por isso Jesus quis facilitar a vida de todos e implantou apenas um: amar a Deus sobre todas as coisas, ao próximo como a si mesmo. Bastou. Aqueles 630 mandamentos estão todos contidos num só.
  
            Mas a pergunta que fica no ar e que todos estão fazendo e que houve muitas solicitações para colocar nesta coluna é: como fazer para frear de vez por toda essa destruição do patrimônio público que está acontecendo em Orleans? São os coletores de lixo colocados pela prefeitura que são sempre destruídos; lixo colocado sobre os canteiros e que acabem por destruir a paisagem ali cultivada; são os bancos públicos furtados ou destruídos; posteamento do jardim público danificado e quebrado, escadarias,  corrimões e gramados ao redor da Igreja Matriz sendo danificados; luminárias em alguns pontos da cidade quebradas; pichações; algumas destruições já constatadas na nova capela do cemitério municipal São José, sem falar nos barulhos que vão até a madrugada e que ninguém consegue deter, parecendo haver um acordo de blocos ou de grupos que a sociedade organizada já perdeu o controle e que agora a situação está indefinida.
  
            Mas as pessoas de bem querem manter o direito de ir e vir sem serem molestadas. Querem caminhar com tranqüilidade pelas calçadas sem serem atropeladas. As pessoas querem e exigem o direito que lhes garante a Constituição Federal.
  
            Por isso o tema desta pequena crônica: perguntas! Temos a pergunta, porque  a resposta de como resolver essa situação caminha com dificuldade.
  
Aliás, vivemos hoje apenas com muitas e muitas perguntas. As respostas quando vêm, às vezes vêm apenas pela metade, quando vem.

           

 

 

 

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