Se não bastasse este caos, ainda mais relevante é o
“Oceano de Tributos”, uma das cargas fiscais mais altas do planeta! Maior que
nações do primeiro mundo, cuja qualidade do serviço público é indiscutível,
como Japão Alemanha, Estados Unidos, etc.
Nós, brasileiros, sufocados pela ineficiência
governamental e ainda por cima solapados pela super-tributação, temos que
assistir o exagero de gastos do governo, pouco investimento em áreas como
saúde, educação, e, para saciar a fome de recursos, vez por outra aumentam
tributos.
E os recordes de arrecadação, mensalmente anunciados!
Apenas comprovam o que todos nós sabemos: a fúria arrecadatória atingiu o
ápice!
Milhares de empresas têm fechado, nos últimos anos,
simplesmente porque não conseguem recolher seus devidos tributos – não há como
repassar aos preços de mercadorias e serviços tamanha carga, e assim fecham as
portas.
O executivo federal e o congresso nacional precisam saber
que os excessivos gastos e desperdícios, estão exigindo reformas. É necessário
mudar este modelo, reduzindo-se a tributação sobre salários e negócios em
geral.
Além de iniciativas organizadas e legais, precisam estruturar
seus negócios de forma mais econômica, elaborando planejamento tributário.
E assim o tempo passa..., aliás, as obrigações acessórias
criadas normalmente vêm com penalidades altíssimas caso haja omissão ou outra
forma de não cumprimento. Normalmente é fácil de ser pego porque o cipoal de
normas e instruções, portarias e tudo o mais são tantas que fica difícil
acompanhar com eficiência.
Empresas que poderiam estar gerando empregos, recolhendo
tributos e impulsionando nosso desenvolvimento, estão, muitas vezes, se
desvencilhando de tanta burocracia que inferniza e estressa diariamente.
E assim... o tempo passa!