Não há nenhuma necessidade de citação, mas vemos muito amadorismo grassando por todos os lados. Quando a administração de uma empresa opta por dispensar os avanços tecnológicos ou em relação à informática, ou outro setor, tem amplas chances de se dar mal. O estudante ou a estudante que não se organiza, não estuda, não procura entender e se aprofundar nas disciplinas, antecipa o resultado negativo futuro. A cidade que não tem planejamento, não olha pra o futuro e não busca rapidamente resolver os problemas que surgem, tem os problemas multiplicados e a ineficiência dos serviços.
Continuariamos por longos períodos fazendo estas divagações sobre o amadorismo. Mas é bom entender que, principalmente na política, na boa política, de resultado, como ciência, o amadorismo, repetimos, não perdoa.
Os tempos são outros. As teorias políticas de uma década atrás quase não servem mais para o momento. Mudaram as leis, os costumes, surgiu a prática da tal globalização. Hoje não podemos mais escrever o nome de uma pessoa de forma equivocada. O “sistema não aceita”. Se for Luiz com “z” é com “z”, não resolve colocar um “s”. Se houve o registro, o CPF, o título eleitoral, a carteira de identidade com a grafia do registro original, não há qualquer chance de inserir o nome diferente, não vai dar certo.
O amadorismo vai sumindo e em seu lugar ganha espaço a competência, a qualidade, a certeza, e o “achismo” não mais tem sentido algum.
Adiantaria dizer: acho que o problema do seu carro é no carburador? Acho que a reunião começa às 20h? Pois é, amadorismo é isso.
Ano que vem tem eleições, e se não haver profissionalismo, no bom sentido, a desorganização trará resultados ruins desde o nascente à foz, e o rio de problemas serão muitos.
Portanto, acreditamos que somente com organização, planejamento, competência e metas bem definidas é que se começa a governar com eficiência. Caso contrário é o tal do “vamos tocando”! E isso não serve a ninguém!
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